Tel Aviv é uma cidade com ousadia, a expressão urbana da cultura judaíca. Seguido de conversa e impulsividade, as ruas estão cheias de judeus de todas as origens concebíveis, e os restaurantes servem a comida que eles trazem de todo o mundo. Apesar de suas ligações serem sempre mais internacional do que local, o cosmopolitismo de Tel Aviv tem alguns caminhos limitados pelo seu judaísmo, mas um influxo de “trabalhadores convidados” da África Ocidental, Europa e Sudeste da Ásia tem a tarde uma cidade com sangue novo, ajudada por uma consciência crescente entre os judeus israelenses de sua própria diversidade.
Poucas pessoas gostam de Tel Aviv quando chegam pela primeira vez, mas é uma cidade que cresce com você. O que falta em sutileza, torna em insulência, dando o dedo para o patriotismo do resto de Israel, particularmente Jerusalém. Enquanto outros sentam ao redor das velas de iluminação nas sextas-feiras, os Tel Avivians vão para a praia, para o bar ou cinemas, bebem e dançam felizes toda noite, especialmente em Sabbath. Se a cidade parece menos sofisticada do que as capitais da Europa, as ruas são mais sábias frequentemente, menos pretensiosas, e certamente culturais. Como o financeiro, o negócio, esporte e o centro de entretenimento do país, é o constante movimento, você encontrará as pessoas aqui de todos os gostos desde música clássica e literatura moderna, a internet e dance music (estilo de música).
Com seus cafés de rua e adoradores do sol, Tel Aviv é sem dúvida Mediterrâneo, apesar de ter somente um século de idade, não tem uma grandeza arquitetônica de seus colegas do Mediterrâneo, embora está começando a ter orgulho na sua herança das construções em estilo internacionais de 1930. Também, não apresenta planos de outras cidades mediterrâneas; as ruas, paralela à costa, bloqueia a brisa do mar (um problema que agrava a barreira dos hotéis de arranha-céus a beira mar), fazendo de Tel Aviv no verão uma sauna.
